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Mostrando postagens de agosto, 2014

Água para a vida

Mario Saturno* A Organização das Nações Unidas (ONU) faz um importante alerta às autoridades políticas do mundo, a escassez de água já é uma realidade e afeta todos os continentes. E cerca de 1,2 bilhão de pessoas, ou quase um quinto da população mundial, vivem em áreas de escassez. Outros 1,6 bilhão de pessoas enfrentam escassez de água por falta de infra-estrutura necessária para captar e levar a água de rios e aquíferos. A escassez de água é um dos principais problemas a serem enfrentados por muitas comunidades do mundo no século XXI. O consumo de água cresce mais que o dobro da taxa de crescimento da população e embora não haja escassez global de água, está aumentando o número de regiões com escassez crônica de água. A escassez de água é um fenômeno tanto natural como gerado pelo homem. Há suficiente água potável no planeta para sete bilhões de pessoas, mas ela é distribuída de forma desigual, é desperdiçada, poluída e mal gerida. Para lidar com o problema,

Dinheiro não compra educação de qualidade

    José Maria e Silva   O investimento de 10% do PIB em educação pode não surtir o efeito desejado, caso o ensino brasileiro não se liberte da doutrinação que o assola, como defende a ONG Escola Sem Partido, que realiza o primeiro congresso a tratar do tema. Caso a educação pudesse ser feita apenas com dinheiro, sem dúvida, o  Brasil teria um ensino de Primeiro Mundo. Com a promulgação pela  presidente Dilma Rousseff do Plano Nacional de Educação (Lei Federal  13.005), em 25 de junho último, o Brasil terá de aplicar 10% do Produto  Interno Bruto (PIB) em educação, o que significa uma soma anual de R$  484 bilhões, considerando o PIB de 2013, segundo o IBGE. Hoje, o País  investe 5,8% do PIB em educação e, a partir do quinto ano de vigência do plano, isto é, em 2019, esse investimento terá de ser de 7%, alcançando os 10% no final da vigência do plano, em 2024. Com os 5,8% que já investe na educação, o Brasil desponta como um dos  países que mais investem no setor. Segu

Competição destrói criatividade feminina

Redação do Diário da Saúde "Se as equipes trabalham lado a lado, as mulheres tendem a ter melhor desempenho e até mesmo superam os homens - elas são mais criativas." [Imagem: Washington University St. Louis] em brigas Pesquisas recentes haviam sugerido que as mulheres têm um melhor desempenho em grupos de trabalho pequenos, e que a entrada de mulheres para um grupo é uma maneira infalível para aumentar a colaboração e a criatividade da equipe. Mas um novo estudo mostrou que isso só é verdade quando as mulheres trabalham em equipes que não estão em um ambiente competitivo. Nessas situações, os benefícios normalmente trazidos pelas mulheres em situações mais amenas não se concretizam. "A competição intergrupal é uma faca de dois gumes que, em última instância, dá uma vantagem para grupos compostos predominantemente ou exclusivamente por homens, prejudicando a criatividade dos grupos formados por mulheres," explica Markus Baer, da Un

Sociedade floresceu quando homem se tornou mais gentil

Redação do Diário da Saúde Humanos teriam ficado mais delicados e mais gentis, permitindo o florescimento da civilização.[Imagem: Robert Cieri/University of Utah] Mudança nos crânios Os seres humanos modernos aparecem no registro fóssil cerca de 200.000 anos atrás, mas foi apenas há cerca de 50.000 anos que a arte e a construção de ferramentas avançadas se generalizaram. Robert Cieri, da Universidade de Utah (EUA), acredita que isso aconteceu devido ao que parece ser uma redução no nível do hormônio testosterona nas populações humanas que se sucederam ao longo desses milênios. Segundo ele, os crânios humanos mudaram de uma maneira que indica uma redução dos níveis de testosterona no mesmo período em que a cultura estava florescendo. "Os comportamentos humanos modernos de inovação tecnológica, fazer arte e estabelecer intercâmbios culturais provavelmente vieram ao mesmo tempo em que desenvolvemos um temperamento mais cooperativo," disse Cieri

O argumento mais simples e mais direto da existência de Deus

  William Lane Craig é um dos mais destacados apologistas cristãos da atualidade, especialmente em questões sobre a existência de Deus, a Ressurreição de Jesus, e da moralidade objetiva. O filósofo cristão viaja pelo país dando workshops e palestras, mas é mais conhecido por seus debates públicos com conhecidos ateus e céticos (você pode assistir a muitos deles online através de seu excelente site Reasonable Faith ) Durante esses debates, Craig tem um tempo muito curto para fazer uma exposição clara e convincente para Deus. Um de seus argumentos favoritos, no qual ele escreveu sua tese de doutorado, é o argumento cosmológico Kalam . Os cristãos têm muitos argumentos para Deus , Mas o Kalam se tornou cada vez mais popular porque é simples, fácil de lembrar, e a física moderna afirma uma de suas premissas fundamentais (nota: o argumento não depende da ciência, mas a ciência mais recente fortemente lhe confirma.) O argumento Kalam é bastante simples: