Mais de 600 escolas adotam a prática no Brasil; nos EUA, a chamada educação singular é vista como alternativa na rede pública Alunas do Colégio do Bosque Mananciais, em Curitiba: currículo similar ao dos meninos, mas em ritmo diferente Divulgação/Colégio do Bosque Mananciais Novos perfis de alunos e novas necessidades para a educação estão levando à criação de soluções que buscam na releitura do passado uma resposta para as questões do presente. Uma dessas tendências é o ressurgimento de escolas exclusivas para meninos ou meninas, que crescem a cada ano – hoje, são 240 mil escolas no mundo, presentes em 70 países. O declínio das escolas da educação singular, também conhecidas pelo termo single-sex (sexo único, em tradução livre), ocorreu por causa do desgaste de currículos tradicionais. Hoje, as escolas do tipo ressurgem com a proposta de se adaptar aos ritmos diferentes de cada gênero, apoiada em