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Mostrando postagens de fevereiro, 2016

A médica ateia que avaliou 1.400 milagres e os confirmou: “Eles existem!”

A hematologista canadense Jacalyn Duffin não sabia, mas estava participando da investigação de um milagre     Dra. Jacalyn Duffin - blog Ciência Confirma a Igreja     A hematologista canadense Jacalyn Duffin estava observando no microscópio “uma célula letal de leucemia”. Olhando para a data do exame, concluiu: “Fiquei persuadida de que o paciente cujo sangue estava examinando tinha que ter morrido”. Entretanto, o paciente estava bem vivo. A hematologista não sabia: ela estava participando da investigação de um milagre. Duffin, 64, é também uma prestigiosa historiadora, tendo presidido a Associação Americana de História da Medicina e a Sociedade Canadense de História da Medicina, além de ser catedrática dessa disciplina na Queen’s University, de Kingston, Canadá. O fato se deu em 1986 e foi o seu primeiro contato com as canonizações da Igreja. A amostra de medula fora tira

Contra a juventude eterna

Por Frederica Mathewes-Green [*] Eu sou fã de filmes antigos, aqueles em preto e branco das décadas de 1930 e 1940, em parte porque mostram o quanto a cultura americana mudou. Os adultos desses filmes se portam de uma maneira diferente. Eles não falam e nem andam da mesma forma que nós. E é difícil saber qual a idade dos personagens — é como se estivessem representando uma fase da vida humana que nós perdemos. Pegue o filme de 1934, Imitação da Vida . Nele, Claudette Colbert representa uma jovem viúva que constrói uma empresa de sucesso (vendendo panquecas, na verdade. É mais fácil acreditar assistindo o filme). Ela era firme e elegante, com uma voz brilhante e maças do rosto magníficas, o que fez dela uma estrela. Mas quantos anos ela tinha ? De acordo com a história, não podia ter muito mais de trinta anos, mas ela andava como uma rainha. Hoje, nem pessoas bem mais velhas tem este tipo de presença — e Colbert tinha trinta e um anos quando o filme sai

Leat T se arrepende da mudança de sexo. Mais uma vítima das ideias progressistas

Segundo O Dia , o transexual Lea T se arrependeu da cirurgia de mudança de sexo a que se submeteu na Tailândia em 2012. O modelo está se relacionando com mulheres e já anda disfarçado nas ruas para não ser reconhecido. Tarde demais. Na época a mídia brasileira não falou em outra coisa. Lea T se tornou o modelo de uma nova sociedade, onde não havia mais os limites entre os gêneros. “Uma pessoa é o que ela se define”, dentre outras bobagens abstratas e perversas engendradas pela mentalidade doentia dos progressistas. Foi logo abraçada pela mídia e alçada ao panteão dos ícones dos pés de barro. Como bem ressaltou Camille Paglia, esse conceito de transgênero: homem é homem, mulher é mulher. Não é a sociedade que estabelece esses valores, é a biologia. Os papeis sociais são apenas derivados disso. Como a mesma aponta, o fenômeno transgênero é sempre mais ocorrente nos períodos de decadência da sociedade. Como o nosso, que nos faz até perceber que uma feminista apoiadora de

A mulher sem alma

Régine Pernoud Em 1975, “ano internacional da mulher”, o ritmo de referências à Idade Média tornou-se estonteante; a imagem da Idade Média, dos tempos obscuros de onde se emerge, como a Verdade de um poço, impunha-se a todos os espíritos e fornecia um tema básico para os discursos, colóquios, simpósios e seminários de todos os tipos. Como eu mencionasse, um dia, em sociedade, o nome de Eleonora de Aquitânia, obtive logo aprovações entusiásticas: “Que personagem admirável! — exclamou um dos presentes. Numa época em que as mulheres só pensavam em ter filhos...”. Eu lhe fiz uma observação sobre o fato de que Eleonora parecia haver pensado assim pois teve dez e, considerando sua personalidade, isto não poderia ter ocorrido por simples advertência. O entusiasmo tornou-se um pouco menor. A situação da mulher, na França medieval, é na atualidade assunto mais ou menos novo: poucos estudos sérios lhe foram consagrados, pode-se mesmo