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Mostrando postagens de 2019

Missa na UFRJ

Pessoas que têm um senso de unicidade são mais felizes

Redação do Diário da Saúde As religiões têm um "ingrediente secreto" que faz pessoas felizes, mas um senso de conexão com a natureza e todos os demais seres vivos parece ter um papel ainda mais importante. [Imagem: CC0 Public Domain/Pixabay] Unicidade As pessoas que acreditam na unicidade - a ideia de que tudo no mundo está conectado e é interdependente - têm maior satisfação com a vida do que aquelas que não acreditam nessa totalidade imanente, independentemente de pertencerem a uma religião ou não. "O sentimento de estar em harmonia com um princípio divino, a vida, o mundo, outras pessoas ou mesmo atividades, tem sido discutido em várias tradições religiosas, como também em uma ampla variedade de pesquisas científicas de diferentes disciplinas. Os resultados deste estudo revelam um significativo efeito positivo das crenças unicistas sobre a satisfação com a vida, mesmo descontando as [diferenças das] crenças religiosas," disse La

Exortação "Christus vivit": síntese ampla e texto integral

Publicamos uma ampla síntese com o link ao texto integral da Exortação Apostólica do Papa Francisco, fruto do Sínodo dos jovens realizado em outubro de 2018 «Cristo vive: é Ele a nossa esperança e a mais bela juventude deste mundo! Tudo o que toca torna-se jovem, fica novo, enche-se de vida. Por isso as primeiras palavras, que quero dirigir a cada jovem cristão, são estas: Ele vive e quer-te vivo!». Assim começa a Exortação Apostólica pós-sinodal "Christus vivit" ( Texto integral ) de Francisco, assinada segunda-feira, 25 de março, na Santa Casa de Loreto, e dirigida « aos jovens e a todo o povo de Deus ». No documento, composto por nove capítulos divididos em 299 parágrafos , o Papa explica que se deixou   « inspirar pela riqueza das reflexões e diálogos do Sínodo dos jovens », celebrado no Vaticano em outubro de 2018. Primeiro capítulo : «Que diz a Palavra de Deus sobre os jovens?» Francisco recorda que « numa época em que os jovens contavam pouco, alguns

Aluno pobre

Mario Saturno* Já é senso comum que a participação dos pais na educação das crianças é fundamental. Mas o que fazer com as crianças que não tem pais participativos ou mesmo com uma educação básica suficiente? Abandoná-las? É o que parece pensar muitos professores, a considerar suas redes sociais. Muitas crianças, na prática não tem apoio dos pais, afetivo ou material. Esse é o desafio para a Escola. -Muitos dos meus professores diziam que ser professor não era exercer uma profissão, mas um sacerdócio. Eles sabiam das coisas!- Então, o desafio é convencer os professores atuais que eles podem fazer a diferença para os alunos "abandonados" pelos pais e que, em geral, são pobres. Os professores reclamam da realidade da Escola atualmente e atribuem aos pais não aos professores- o sucesso dos alunos. Essa escusa é vergonhosa, devo dizer que já fui catequista de pré-adolescentes, em que os jovens são mantidos por convencimento e não por obrigação, e eu usei

Do imaginário à descoberta dos planetas

Mário Saturno O sol e as estrelas sempre despertaram fascínio e temor na espécie humana. Nossos mais longínquos antepassados assoc iaram ao sol a fonte de calor e luz, personificando-o como um deus. O céu noturno foi lentamente povoado de deidades. Com o tempo, viram que nem todas as estrelas estavam fixas, havia sete viajantes (planetas em grego). Um era o sol. Outro era a Lua, que muda a cada quatro semanas. Dois deles só são vistos próximos ao sol, no entardecer ou amanhecer. O mais rápido foi chamado pelos gregos de Hermes (Mercúrio em Latim). O segundo, o mais brilhante, assemelhava-se a uma pedra preciosa, por isso chamado de Afrodite (Vênus), a deusa do amor e da beleza. O seguinte, tem uma coloração avermelhada, associado ao sangue e à guerra, cujo deus é Ares (Marte). A seguir, vem o planeta mais brilhante do céu durante todas as noites, recebeu o nome do governante dos deuses, Zeus (Júpiter). O último, era o mais lento e de brilho fosco