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Mostrando postagens de julho, 2015

A sofisma da Universidade Pública no Brasil

* Lucas Muzitano Esse assunto é polêmico, complicado e difícil de ser inteiramente coberto. Muita gente evita abordá-lo, mas aqui vocês entenderão a razão disso até o final da postagem. Evitarei ao máximo em colocar minhas experiências pessoais aqui, e preciso deixar bem claro que já ouvi ideias de muitas pessoas das mais variadas origens sobre isso e tudo o que argumentarei aqui fará você entender os indicadores educacionais brasileiros e internacionais. Não estou aqui para agradar nem convencer ninguém, quero apenas divulgar minhas conclusões racionais que podem te ajudar na reflexão do tema. Vamos lá? Se seguirmos a estrutura educacional brasileira, vemos que o ensino fundamental deve estar no currículo de todos porque representa o que todo cidadão precisa saber para sua sobrevivência na sociedade. O ensino médio serviria como um reforço deste com direito a escolha de cursos complementares ou técnicos para auxiliar na nossa formação profissional assi

3 reclamações comuns na pós-graduação

          Este post trata sobre os estudantes de Mestrado/Doutorado que recebem bolsas para estudar . Eu ouço muita gente reclamar (na internet, principalmente) da vida de estudante de Mestrado ou Doutorado. Talvez eu seja muito positivo/otimista/ingênuo às vezes, mas simplesmente não entendo do que tanto reclamam…É claro que todos temos dúvidas quanto ao futuro, quanto às escolhas profissionais que fazemos—isso certamente não ocorre apenas na vida acadêmica. O que me incomoda não é apenas ver a reclamação de muitas pessoas, mas ver um certo “autoflagelamento” ensaiado—sim, porque tem gente que adora ser um mártir da sua própria vida importante e ocupada. Vou enumerar algumas razões que sugerem  que a vida acadêmica não é tão ruim assim; também vou tentar argumentar que boa parte das reclamações não faz muito sentido no mundo em que vivemos. As razões podem ser resumidas desta forma: Sendo um *estudante* de Mestrado/Doutorado: 1.

5 exemplos de como a doutrinação ideológica atua na educação brasileira

Suspeito de ter feito ataques racistas contra Maju é um menor de idade Educação, eis a palavrinha mágica no discurso dos políticos e nas faixas de campanha, nos gritos de protesto e nas passeatas sindicais, a solução inevitável para todos os nossos problemas. Na posse do segundo mandato da atual presidente, ela foi a estrela máxima: “O novo lema do meu governo, simples direto e mobilizador, reflete com clareza qual será a nossa prioridade, e sinaliza para qual setor deve convergir nossos esforços. Trata-se de emblema com duplo significado. Estamos dizendo que a educação será a prioridade das prioridades, mas também que devemos buscar em todas ações de governo um sentido formador.” Como apontamos por aqui , a nossa educação não anda muito bem das pernas. Atualmente 95% dos nossos alunos saem do ensino médio sem conhecimentos básicos em matemática, quase 40% dos universitários são analfabetos funcionais e 78,5% dos estudantes br

Má Fé

Mário Saturno* E Jesus disse: se tiverdes fé, como um grão de mostarda, direis a esta montanha: transporta-te daqui para lá, e ela irá; e nada vos será impossível (Mt 17,20). Estas fortes palavras de Jesus Cristo é a força que faz o fraco levantar, mas também é a ruína do forte arrogante. Não nos esqueçamos que o diabo tentou Jesus, conforme Mateus (4,5-7): o demônio colocou-o no ponto mais alto do templo e disse-lhe: se és Filho de Deus, lança-te abaixo, pois está escrito: Ele deu a seus anjos ordens a teu respeito; proteger-te-ão com as mãos, com cuidado, para não machucares o teu pé em alguma pedra (Sl 90,11s). Disse-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus (Dt 6,16). Pois é, uma fé torta, que despreza a Medicina, é responsável pela morte de muitos, especialmente crianças. É o que motivou o Dr. Paul A. Offit, um pediatra da Universidade da Pensilvânia, que resolveu detalhar casos em um livro entitulado “Bad Faith”, cuja ideia significa

“O silêncio não vai ajudar a Igreja”, diz padre Paulo Ricardo

Paulo Briguet Paulo Ricardo de Azevedo Júnior é um padre que não se furta a criticar outros sacerdotes (Crédito: Arno Alcântara Jr./Divulgação)    Paulo Ricardo de Azevedo Júnior é um padre no sentido pleno da palavra. E não apenas por usar batina. Eis um padre que segue o catecismo, o missal e a doutrina católica. Um padre que defende a Igreja e o papa. Um padre estudioso e com grande domínio da palavra. Um padre que conhece profundamente as questões canônicas. Um padre que fala de vida espiritual. Um padre que não ignora este mundo, mas sem jamais esquecer o outro. Um padre que não se furta a criticar outros sacerdotes, sobretudo o chamado “clero progressista”, ligado à teologia da libertação. Um padre à maneira antiga – tão antiga quanto os 2 mil anos da Igreja Católica. Com todas essas qualidades, o padre Paulo Ricardo está fazendo um grande sucesso com seu trabalho de evangelização na internet. Através do site padrepauloricardo.o