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Mostrando postagens de janeiro, 2015

Mídias sociais podem induzir preconceitos e distorções nas pesquisas científicas

Redação do Diário da Saúde Os cientistas raramente corrigem seus dados para eliminar a distorção que as populações de cada site de relacionamento podem produzir nos resultados. [Imagem: Universidade McGill/Divulgação]   Sites de relacionamentos Os sites de relacionamento tornaram-se a Meca dos psicólogos e cientistas sociais, que passaram a ver as chamadas mídias sociais, ou sites de relacionamentos, como um meio rápido e barato de estudar o comportamento humano. Contudo, essa prática está repleta de preconceitos e distorções, alerta uma equipe das universidades McGill (Canadá) e Carnegie Mellon (EUA). Nos últimos anos, um número crescente de estudos científicos tem reivindicado a capacidade de prever tudo, de sucessos de bilheteria no cinema a flutuações no mercado de ações, anunciando "descobertas" sobre o comportamento humano online e offline . Mas as evidências de falhas em muitos desses estudos destacam a necessidade de

A neurociência provou que a pornografia está literalmente tornando o cérebro do homem mais infantil

     by Matt Fradd Duzentos anos atrás no Reino Unido, se você dissesse que iria a um “clube de cavalheiro”, entenderiam que você iria a um estabelecimento privado de alta classe onde você poderia relaxar, ler, jogar jogos de salão, fazer uma refeição e tagarelar com outros de sua classe. Hoje, nos EUA, se você dissesse que iria a um “clube de cavalheiro”, entenderiam que você pagaria para ver um strip-tease em um bar com pouca luminosidade. É isso que deveria realmente tipificar um “cavalheiro”? Junto com outros negócios orientados para o sexo, a pornografia é com freqüência classificada como entretenimento “adulto” – algo para públicos “maduros”. Se isso significasse que esses tipos de entretenimento não são “apropriados para crianças”, então poucos levantariam alguma objeção. Dito isto, seria estúpido usar isso como um argumento de que a pornografia é própria para adultos. Heroína e metanfetaminas também não são “apropriadas para c

Dizer que o brasileiro não lê é, na verdade, coisa de quem… não lê

“ Os brasileiros começaram a ler. Falta começar a mudar o discurso. Em vez de reclamar dos brasileiros que não leem, os brasileiros que leem deveriam se esforçar para espalhar o hábito da leitura. Espalhar clichês pessimistas não vai fazer ninguém abrir um livro.  Eu poderia ter repetido tudo isso para cada pessoa de quem ouvi a mesma frase feita. Mas resolvi escrever, porque acredito que o brasileiro lê. “    (Danilo Venticinque)  Dizem que o brasileiro não lê. Já ouvi isso  muitas e muitas vezes e confesso que eu era daquelas que realmente acreditava nisso. Estamos tendo uma mudança sobre a nova forma de ler, a leitura  tradicional e a leitura digital. O formato digital fez com que mais pessoas tivessem acesso ao hábito de ler. Não podemos esquecer também que as adaptações de obras literárias feitas para a televisão e cinema também colabora com o aumento do hábito de ler. E alguém aqui vai negar que isso seja bom? Não estamos neste momento, falando de “qualidade