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Mostrando postagens de junho, 2014

O que o exoesqueleto do Nicolelis diz sobre ele e nós mesmos

O texto serve como uma coleta de exemplo s de outras iniciativas e como saber dos bastidores dos envolvidos. Como escrito por um jornalista e não por um cientista ou outro acadêmico, as falhas são visíveis, bem como o a redação mais coloquial (e com erros gramaticais e ortográficos). Vale muito o vídeo do MIT sobre a biônica. Uma ressalva: milagres existem e são raros, por isso são chamados de milagres. Boa leitura. ____________________________________ Pedro Burgos * “Um paciente paraplégico, movimentando uma veste robótica controlada pela atividade cerebral (exoesqueleto), irá se levantar de uma cadeira de rodas, caminhar por cerca de 25 metros no campo e dar o primeiro chute da Copa”. Era assim que, ainda na segunda-feira passada (9/6), o Portal da Copa descrevia o que iria acontecer em algum momento da abertura do mundial, que aconteceu dia 12 de junho. A promessa era do neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, coordenador do projeto

“É difícil achar uma pessoa feliz entre os ricos”

uma conversa com Bauman, um dos intelectuais mais importantes do nosso tempo Bauman Publicado originalmente no La Vanguardia.   Se uma pessoa no alto dos seus 90 anos comparece a uma entrevista às 8h45, é porque está em forma. Longe do seu inseparável cachimbo, este extraordinário dissidente do capitalismo e hipercrítico com o comunismo, polonês com passaporte britânico, tem aspecto de homem que sabe mais pelo que não diz do que pelo que diz. E disse muito. Nascido em Poznan em 1925, Zygmunt Bauman (foto) é um dos intelectuais europeus vivos mais importantes, Prêmio Príncipe das Astúrias de Comunicação e Humanidades 2010, junto com Alain Touraine. Acredita que a desigualdade se instalou entre nós para ficar e que a elite política há décadas não fala a mesma linguagem que as pessoas comuns. Essa chamada por ele “modernidade líquida” já é modernidade liquefeita e, se duvidar, evaporada… De ascendência judaica, seus pais fugiram do país após a invasão alemã, em