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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

Maconha: dez razões para não despenalizar nem legalizar seu uso

Folha de Maconha. Foto: H. Zell (CC BY-SA 3.0)    No contexto da promulgação da lei que permite o consumo de até 40 gramas de maconha por pessoa ao mês no Uruguai; e em meio ao debate público sobre a sua possível legalização ou despenalização em outros países, o Sistema Informativo da Arquidiocese do México publica um artigo no qual apresenta 10 razões convincentes para opor-se a esta medida. O artigo, publicado em 17 de fevereiro, apresenta as seguintes razões: 1. Falou-se falsamente que fumar maconha não afeta a saúde. Segundo estudos publicados pelo Drug Abuse National Institute dos EUA, entre os efeitos de consumir maconha estão: percepção distorcida da realidade; perda da memória e da capacidade de aprendizagem; falta de coordenação motora; desorientação; incapacidade para pensar com clareza, de reagir e resolver problemas; perda de habilidades cognitivas, que podem ser permanentes; ataques de ansiedade, paranoia, pânico; fobias

“O consumismo da elite é desespero”

O psiquiatra Flávio Gikovate fala sobre as angústias da elite que frequenta seu consultório e o estresse do mundo moderno in Share 161 9 mil pacientes atendidos, 1 milhão de livros vendidos e programa na cbn (Foto: João Mantovani) Flávio Gikovate não tem um divã. Quando um paciente chega ao consultório dele, num dos endereços mais caros de São Paulo (a Rua Estados Unidos, nos Jardins), encontra primeiro uma fachada de cimento queimado com portas altas de correr. Depois, pode tomar café na recepção térrea, entre um jardim interno envidraçado e telas coloridas de Claudio Tozzi. Na hora da consulta, sobe por uma escada sem paredes laterais até a sala do psiquiatra e se senta: ou num sofá, ou numa poltrona bem confortável de couro preto. Mas divã, como no nome de se